Considerado um dos homens mais poderosos do futebol europeu, Al Khelaifi, de 49 anos, que também é proprietário do grupo beIN Media, também renovou o seu mandato no Conselho Executivo da Uefa, onde ocupa um assento desde 2019.
"Percorremos um longo caminho no último ciclo. Houve um enorme progresso no papel que os clubes desempenham nas decisões que moldam o futebol europeu de clubes", declarou ele no final da 30ª assembleia geral da ECA, em Berlim, de acordo com um comunicado.
🚨 Full List of the New ECA Board 🚨
The biggest-ever ECA General Assembly closed today, but not before our members elected a new board for the 2023-27 Membership Cycle.
Learn more about the full board and the European clubs they represent👇 https://t.co/0otqtgJaaw#WeAreECA… pic.twitter.com/QjVnUXFZA0
— ECA (@ECAEurope) September 7, 2023
Al Khelaifi ganhou uma força considerável nos bastidores do futebol com sua postura contra a Superliga Europeia promovida por outros pesos pesados do continente.
Paris Saint-Germain e Bayern de Munique se apresentaram então como os dois gigantes que enfrentaram este plano da Superliga, se mantendo fiéis à Uefa. Al Khelaifi sucedeu então o italiano Andrea Agnelli, dono da Juventus e um dos líderes da 'rebelião' como presidente da ECA.
A ECA também reformou esta semana a sua governança para dar mais espaço e financiamento aos clubes não classificados para as competições europeias, aproximando a sua gestão da Fifa através de um acordo que também permite que equipes menores influenciem o calendário internacional.