"Escutei o que ela [Marta] falou outro dia. Eu sinto isso por ela, pelo que ela fez pelo jogo, pela maneira como ela joga, a alegria com que ela joga. Nunca vi nada igual antes dela aparecer o mundo. Acho que, sobre o discurso dela de viver o jogo em um momento melhor do que quando ela começou, me sinto parte do time que fez isso e estou muito orgulhosa disso", disse em entrevista ao SporTV.
"É sempre triste sair, obviamente. É algo que eu amo fazer e faço desde que eu era criança. Mas, sinto que me aposento com um sorriso no rosto sabendo do incrível espaço que o futebol [feminino] está, sabendo de quanto impacto eu pude causar, quanto sucesso e diversão pude ter. Estou muito satisfeita e agradecida", completou.
O lance que garantiu a Suécia nas quartas de final do Mundial precisou de intervenção da tecnologia da linha do gol. Naeher chegou a defender cobrança de Hurtig, mas a bola acabou entrando na meta milimetricamente e colocou as escandinavas na próxima fase.
A Copa do Mundo da Austrália e Nova Zelândia foi a última disputada por grandes nomes do futebol feminino. Além da norte-americana, bicampeã mundial, e de Marta, seis vezes eleita melhor jogadora do planeta, a canadense Christine Sinclair, maior artilheira da história das seleções, entre masculinas e femininas.
Por fim, o próximo embate da Suécia na competição acontecerá na próxima sexta-feira, às 4h30 (de Brasília), contra o Japão. O duelo, que vale uma vaga entre as quatro melhores seleções do torneio, acontecerá no Eden Park, em Aukland, na Nova Zelândia.
Our time Down Under comes to an end. 💔#USWNT x @Visa pic.twitter.com/X2g0NHqg38
— U.S. Women's National Soccer Team (@USWNT) August 6, 2023