As atletas pediam paridade com os homens não só em matéria de remuneração, mas também em tudo o que diz respeito às condições de treinamento, viagens, cuidados e nutrição.
"Ninguém queria iniciar uma disputa e houve conversas positivas com respeito mútuo", declarou a capitã da equipe, Rachel Corsie, em um comunicado.
"Estamos orgulhosas de termos obtido a paridade, não só para a geração atual, mas também para todas as gerações futuras", acrescentou Corsie.
A Escócia não conseguiu se classificar para a Copa do Mundo deste ano, nem para a Eurocopa de 2022.
No ano passado, a seleção feminina dos Estados Unidos, após uma denúncia contra a federação americana de futebol por discriminação salarial, conseguiu um acordo permitindo igualdade de tratamento em relação ao time masculino.